quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A nossa despedida (parte I, Jean Valjean)

Cô, que bom v. haver aceito iniciarmos um novo blog.
Acho que, de certa forma, terminei um ciclo de minha vida. Agora entro em outro. Vida nova, blog novo, novos desafios, novos frios na barriga, novas emoções.
Quero renascer, reviver e, só se for o caso, um dia, 'remorrer'.
Que venha uma nova manhã, uma nova alvorada. Que venham os dilúculos matinais e vespertinos. Que o samsara da vida se faça, e que possamos saudar a vida que chega.
Vou entrar nu e de braços abertos num vergel que vislumbro à frente, referto de belas e coloridas vergônteas, olentes, orvalhadas, ridentes e esparramadas pelos canteiros onde antes havia tristeza.
Ontem 'morrideitei-me', hoje 'renasciergui-me'. Mutatis mutandi, no outro blog faço a minha parúsia.
Se bem sei de você, sobrinha, você também está mudando de etapa: fim de um ciclo, início de outro. Que nos sorria a sorte, pois para mim há um sorriso lindo, de lábios doces, de coração aconchegante, de pensamento liberto e aberto para o mundo.
Vamos lá?
Nossos leitores que desejem nos acompanhar - o que sempre é bom demais -, eis-nos em
Abreijos a todos(as)!