Que força... Augusto dos Anjos, ao afirmar que a guerra "é a dramatização sangrenta e dura da avidez com que o espírito procura ser perfeito, ser máximo, ser forte", conclui que ela é, também, "a obsessão de ver sangue, o instinto horrendo de subir na ordem cósmica descendo à irracionalidade primitiva". E fecha, magistralmente: "é a Natureza que, no seu arcano, precisa de encharcar-se em sangue humano para mostrar ao Homem que está viva".
Ué... você e o Vautour estão em sintonia? Mais um querendo roubá-la de mim? Quer saber, você disse tanto quanto Augusto, mas em menos palavras. Geniazinha do tio.
3 comentários:
Que força... Augusto dos Anjos, ao afirmar que a guerra "é a dramatização sangrenta e dura da avidez com que o espírito procura ser perfeito, ser máximo, ser forte", conclui que ela é, também, "a obsessão de ver sangue, o instinto horrendo de subir na ordem cósmica descendo à irracionalidade primitiva". E fecha, magistralmente: "é a Natureza que, no seu arcano, precisa de encharcar-se em sangue humano para mostrar ao Homem que está viva".
Ué... você e o Vautour estão em sintonia? Mais um querendo roubá-la de mim?
Quer saber, você disse tanto quanto Augusto, mas em menos palavras.
Geniazinha do tio.
Vautour: Génio, ele, né? Adorei.
Tio: Ué, é normal. Você vive me dando de mão beijada. Táió, tôinú com ele. O Vautour me seduziu.
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