Ao longe, a despedida:
O fim do mundo está dentro de mim;
O fim e o princípio de tudo;
O princípio de algo que não tem mais fim;
O findar de algo sem princípio.
Do meu big bang restou o vácuo de um espaço sombrio,
E dos meus olhos uma miscelânea de cores invisíveis e turvas.
O meu corpo é um planeta vazio,
E minhas verdades secaram meus rios
Perante a finitude da vida.
5 comentários:
Own, que lindo o seu poeminha!
Mas eu acho triste quando encontros coisas e vidas vazias, prefiro preencher minha vida, minha existência com coisas felizes e pessoas que me fazem bem.
Perfeito, parabéns pelo poema.
Oh, Cô. Obrigado pela visita...
não sabia que era porta voz do tio... (eheheh) Já reparei que o vosso blog tem de tudo um pouco. É realmente um blogue ins(ex)pirado!!!!
Parece um bazar turco....
Adoro o vosso humor!
Fun tastic!!!
Apareçam.
Tb no outro (blog)
Beijo e boa semana
Nota: adorei a frase "Perante a finitude da vida"...e o resto tb.
http://orespirardopensamento.blogspot.com
O que é a finitude da vida diante da infinitude dos seus mundos, sobrinha?
Como falar em finitude, mirando para a eternidade de seus pensares, criares e desejos?
Vá em frente, para o alto, como de costume. Desafie essa falsa finitude, pois ela nem pode com você.
Abreijos do tio!
Lindas as palavras da sobrinha, adorável o apoio do tio, que reconhece os infinitos da menina.
Abração de duas asas aos dois!
Idem ao que o Vautour disse, idem.
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