quarta-feira, 24 de março de 2010



 O sol que brilha lá fora é o mesmo que brilha aqui dentro. Aquele que reacende a chama apagada nos dias em que não abro as janelas. O sol que brilha lá fora é o mesmo, o que mudou foi o brilho. A minha alma é um girassol que se vira na direcção da estrela em busca de um feixe de luz. O que mudou foi o brilho, não foi a alma do sol. Foi o brilho, não a luz que trespassa as frestas das janelas para me pincelar o corpo de amarelo. O que mudou foram as cores das fotografias a branco e preto. Amarelaram-se: o preto acinzentou-se e o branco tornou-se negro.

3 comentários:

Jean Valjean disse...

Cosette, é bom que V. saiba que a Srta. Elis, que comenta acima, andou copiando alguns textos de outros blogs sem pedir autorização e sem mencionar a fonte. Muito provavelmente ela veio pousar aqui porque eu a critiquei duramente. Ela, entranto, parece useira e vezeira na prática do plágio. Sendo assim, você decide se a deixa entrar em nosso blog ou não, ok?

Cosette disse...

Sim, eu tomei conhecimento...lamentável.
É assim, não há como proibir entradas. Só se restringirmos o acesso de todos, algo que já havíamos ponderado antes. Mas acho que não é preciso, aqui não há censura. Ela pode vir nos visitar, contando que não copie NADA, nem um pontinho sequer!( sem ser creditado). Caso contrário, mais vale não entrar aqui. ;)

Jean Valjean disse...

Ooops, com o escopo de preveni-la, esqueci de comentar. Mas você já sabe: lindo, profundo e pictórico. Ótimo para ser covardemente copiado!