quarta-feira, 10 de março de 2010

A "Igreja"

O divórcio era proibido, pelo que o casal religioso não se divorciava.
"Até que a morte os separe", dizia o prelado.
Aí a mulé matava o marido, ou vice-versa, e isso podia. Aí casava de novo, "de consciência tranquila" - ou de indulgência paga?
Hoje em dia é a camisinha que pega: não pode usar camisinha. Aí o casal vai, trepa sem camisinha e rola uma doença letal básica. Melhor assim? P*rra, ainda que fosse para manter o número de católicos (já que os protestantes andam crescendo em vulto), era melhor sustentar o uso da camisinha, não era não?

Um comentário:

Cosette disse...

Ah, a igreja...O Papa...o Catolicismo...o Dízimo... As proibições...os crentes...a Bíblia... O Santo Ofício...Os Padres...As confissões...O céu e o inferno...O tirano e misericordioso...

Ah, se a Igreja dependesse das minhas moedinhas...