quarta-feira, 7 de julho de 2010

Cotó ou com os braços para trás?

Cô, agora eu estava olhando com calma para os bonequinhos que nos representam... ali, ó, no alto, à direita.
Filosofia de boteco: eu suponho que eu esteja com os braços para trás. Suponho. Mas se a gente olha de novo, não parece que o bonequinho não tem os braços, senão apenas o cotozinho, lá nos ombros, ou nem isso?
E aí eu parei para pensar no ser-humano que não pode ser simplesmente ele. Quem não pode ser o que está fadado a ser, quem não preenche o 'abismo entre o que é e o que deveria ser' fica igual àquele bonequinho: não dá pra saber se não tem os braços ou se simplesmente não os pode usar, ainda que os tenha.
Um minuto de silêncio para que reflitamos sobre o que de fato somos, e sobre se nos permitimos ser isto, apenas isto.

5 comentários:

Cosette disse...

Tio, o problema é esse: você pensa muito. Aquilo é só um bonequinho, veja-o somente como um bonequinho com os braços para trás e pezinhos delicados.
Os desenhos não foram feitos para serem filosofados. Permita que ele seja SÓmente aquilo que ele realmente é: nada.

Anônimo disse...

Jean, dá uma lidinha lá no antepenúltimo post do velhote. Ele aborda este tema também.

Cosette, qual é o teu problema? Deixe o teu tio pensar, caramba! Pelo menos alguém aqui pensa, né?

Beijo Jean!

Anônimo disse...

Ah...eu ouvi dizer que um dos dois está prestes a fazer aniversário...


Quem será?

Jean Valjean disse...

Cô, que penso muito que nada... é que estava côm pouca côisa pra fazer, aí fiquei olhando o bone-cô, e vi que ele tá cô-sbracinho... bão, é isso.

Sarah, não fale assim, que eu fico envergonhado. Não penso, não. Nem o velhote, que também anda bem chato. Aniversário? É o velhote. Eu já fiz... óóóó, dooorrr!

"Seo" Renato disse...

Jean, bufo querido, você é mais velho que eu!