Vou alisar-te a pele, sem receios.
Do calcanhar à nuca... a alisar-te.
Teu corpo, tua linda obra de arte.
Tua arte, que me encanta com meneios.
Um palmo meu há de acariciar-te
os bicos túrgidos dos belos seios;
e outro, em teu recôndito, os anseios...
Teu corpo - muito mais que um baluarte.
E quando a pele tua, em arrepios,
te faça então sonhar mil desvarios,
deixa que o sonho embale a tua emoção:
Me aperta contra o peito, com ternura,
que eu, macio, refesto em minha alvura,
hei-de cobrir também teu coração.
11 comentários:
Vocé fez pra mim? Ahhh, obrigada, lindo! rsrs
Beijocas
Oh Jean, admito que fiquei um bocado desiludida com a tua postura perante o post anterior, mas ao ler este, lembrei da verdadeira razão de vir sempre. Você é um poeta brilhante, reluzente! Que canta e encanta os olhos de quem te lê e sente.
Coisa linda.
Beijinhos!
Tio, que coisa mais linda! Quem lê isso, mal pode crer que o autor é o mesmo que escreveu aquele falacioso texto anterior.
Tô achando que você é bipolar, tripolar, quadripolar...
Ah, Jean, não. É que surgiu neste blog uma suspeita sobre a sua sexualidade, e agora você vem com isto. Só pode ser. Afora a pudicícia, que antes havia aqui, e agora... ah!, acabou! Virou blog erótico? Eu mereço isto??
Ai ai viu?!
:)))
Ih, Dama, não foi para você, não... quem sabe um dia? Nada contra, mas é que a gente nem se conhece hahahahahaha!
Abreijos!
Sarah, tudo bem, admito que fui meio caricato no post. Mas olha, um dia v. chega à minha idade e vai entender o que é a carência de um senhor às vésperas da senectude.
Quanto aos versos, se v. gostou, agradeço muito. É uma honra ser 'gostado' por alguém tão culta!
Abreijos!
Ok, Cô, eu peço desculpas... exagerei. Tocarente, não posso?
Mari, se o "ai ai" foi de repreensão eu peço desculpas, desde já. Vou procurar melhorar o nível...
Abreijos, mesmo assim!
Ah, Decadente, poupe-me de suas azias e da sua bile escapando pela boca.
Chatão.
Carente? Hum. Pode, (ué).
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