Minha SOBRINHA, minha única SOBRINHA, anda me ignorando.
De novo sem paciência para ouvir os meus lamentos que, pobrezinhos, vêm em dó menor. Eu murmuro dores, ela me castiga com chicotadas.
Eu revelo minhas fragilidades, ela me cobra uma pujança que não tenho.
Acho que vou me suicidar, e pensei em três formas diferentes:
1a - Vou a New York, subo até o alto do Empire State Building e... pulo. Imaginem só! 5a Avenida, eu lá no topo do glamour e... puffffffff!
2a - Vou à França. Paris. La Tour Eiffel, Quai Branly. Subo até o topo e pulo. Eu lá no topo do glamour e... puffffff!
3a - Fico aqui em casa, mesmo. Ligo um CD da Alcione, tomo um copo de formicida, ligo o gás, fecho todas as janelas, tampo as frestas.
Quem quiser sugerir, por favor, aguardo, ansioso. Já que minha SOBRINHA não está mais aí comigo, só me resta o érebo, cruzar o Aqueronte, ir apertar a destra de Caronte. Nada mais quero... ó, dor!
14 comentários:
A 2ª opção de longe é a melhor... ahahah... Compra uma passagem agora, pra duas pessoas e me leva junto... ahahah...
Beijocas
Ora, Dama, mas se eu for com você a Paris podemos primeiro curtir o lugar, e só depois pular da torre. Que tal?
Acho ótima a idéia, a minha intenção era essa mesma, curtir Paris que tanto quero conhecer e depois me matar em alto estilo... eheheh
Beijocas
Jean, você não anda sendo muito injusto não? Eu detesto admitir isso, mas pelo que tenho visto, lido e ouvido, a Cô tem sido uma sobrinha exemplar. Nénão?
hum...
Não vou comentar, a justiça tarda mas não falha.
Ah, e já disse: não se mate antes de ver aquele filme.
Olha...eu iria até Vaduz...escolheria a colina mais alta...respirava um pouco de ar puro e...puff
Mas meeo...se liga...sua sobrinha tem a vida dela...não pode ficar te levando sempre pras baladas com ela. rs
:)
Valjean, que vergonha. Que acinte o seu.
Cô, venha escrever comigo. Deixe o chato do seu tio aí. Ponha-o de suplente. Chato, merrequento, xexelento. Ele não merece você! Não mesmo! @#$%
Opaaaa, a Mari disse tudo! Hahahaha! Boa Mari! :)
Velhinho, eu iria viu? Iria mesmo!! Mas sabe o que é? A culpa é dos nossos laços sanguíneos, deram um nó muito forte e é impossível desatá-los.
Ai fodeu.
Dama, vou começar a deliberar, e quando decidir faço um post aqui. Um post-convite para você. Vai se chamar algo do tipo: Morte em Paris - a Dama e o Vagabundo do Jean.
Pode ser?
Aí a gente já faz tudo ao mesmo tempo: se conhece, eu escrevo para você um soneto, a gente anda à beira do Sena, come nuns bistrôs do K-ralho e depois sobe de elevador a Torre e... puffff!
Sarah, querida, já pedi desculpas pra ela, lá em cima. Oquêi, ó: estou arrependido. Errei? Errei. Vou tentar consertar as coisas, sorry.
Abreijinhos!
Pô, Vaduz, Mari? Uia... vou pensar na hipótese.
Pronto, já se uniu à Cô... não quero que ela me leve pra balada. Sou um senhor, só quero carinho, tipo cafuné, atenção de sobrinha... vocês, os mais jovens, não entendem isso.
Abreijinhos, mesmo assim.
Cô, desculpe, eu errei! Mea culpa, mea culpa, mea maxima culpa...
Errei, confiteor!
Errei, vou tentar melhorar, juro!
Você é a sobrinhazinha do cô-ração!
Abreijinhos!
Ôu.....chega de torturar o meu bolachinha. Chega! A única pessoa que tem autorização para isso, sou eu! E já o fiz. Agora já chega. Todo o mundo fazendo carinho nele, já!
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